No final do mês de junho, pela primeira vez vou à exposição em seu início rs. Estive presente na exposição temporária do Museu da Língua Portuguesa: Poesia Agora. A exposição conta com um grande acervo de poetas não muito conhecidos e não aclamados pela mídia, mas tem alguns que conhecemos muito bem, exemplo Gregório Duvivier. Na entrada da exposição têm espécie de “escadas de luz” com versos. Para a entrada de cada ala da exposição tinha espaços com luzes coloridas, em que eram recitadas palavras que lembrassem a cor. A exposição era interativa, e em uma das salas, continham livros com palavras, em que se podiam juntar vários e formar frases. Dentro de cada livro, podiam ser escrita poesias sobre as palavras de cada um. Na mesma sala havia um desafio, para se escrever uma poesia excluindo uma letra, ou seja, não poderia ter palavras da letra em que se era excluída. E no banheiro também haviam poesias no espelho… Por último deixo aqui o meu convite, a exposição vale super a pena para quem gosta de se expressar em versos e ter novas inspirações. Foi muito importante para me destravar, estava com bloqueios criativos e a exposição me retornou a essência, mesmo ter continuado longe da escrita por alguns tempos depois. A exposição se localiza no Museu da Língua Portuguesa, ao lado da estação da Luz, São Paulo. Entrada: Inteira R$6,00 / Meia: R$3,00 Horários: De terça à domindo, das 10h às 18h, com o fechamento da bilheteria às 17h.
Categoria: Cultura
Leonardo da Vinci – A natureza da invenção
Nesta terça-feira (9 de dezembro), fui até a exposição do Leonardo da Vinci.
Tenho uma amiga que é apaixonada pelas invenções desse ser divino, o que acabou me influenciando bastante, além de ter origens de um lugar que sou encantada que é a Itália.
Nessa exposição fui perceber o quão importante Da Vinci foi, o cara era incrível, conseguia ser tudo em uma única pessoa, escritor, pintor, engenheiro, arquiteto, escultor, anatomista, entre outras coisas. Admiro muito pessoas assim de grandes valores artísticos, e mostram o quão grande podem ser.
A exposição se baseia mais na parte de engenho, ciência, arquitetura, e algumas invenções, senti falta dos quadros, mas no finalzinho colocaram alguns, junto com relíquias pessoais de seu acervo.
- A exposição está localizada no Centro Cultural FIESP – Ruth Cardoso, na Avenida Paulista no número 1313, próximo a estação Trianon-MASP. (São Paulo)
Entrada: Gratuita.
Duração: até 10 de maio de 2015.
Horário: 10h às 20h, com entrada permitida até as 19h40.
A juventude que nunca morrerá
Nessa sexta feira (28 de novembro de 2014), tivemos a triste notícia de que um dos heróis da infância foi convidado a tirar um sono eterno. Roberto Gómez Bolaños, o criador de Chaves e Chapolin, teve um marco muito grande na infância de muita gente, e hoje o que devemos fazer é agradecer por tantas coisas que aprendemos nesses seriados. Confesso que adorava irritar a minha mãe concordando com tudo que ela dizia com “isso isso isso”, ou com “ninguém tem paciência comigo”, até ela perder a paciência e me proibir de ver chaves por alguns dias.
Bolaños conseguia passar a simplicidade, a honestidade que toda criança deveria ter. Mostrou que você pode ser feliz com pouco, e o que importa na vida é a verdadeira amizade. Os desejos mais simples, deixava-o com uma alegria imensa, e tudo o que mais queria era um sanduíche de presunto. Ensinou que não é preciso ser o melhor da sala em desenho pra saber desenhar um porco, até mesmo criatividade o bastante para inventar uma história, como a da vaca no pasto.
Descanse em paz Roberto, Chespirito, Chavez, Chapolin, espero que no céu tenha coisas boas, inclusive eternos sanduíches de presunto. Ficamos tristes, mas muito mais felizes pelos seus exemplos, simplicidade, e por ter sido jovem até o final, pois essa juventude nunca morrerá!
“Existem jovens de oitenta e tantos anos, e também velhos de apenas vinte e seis.
Porque velhice não significa nada, e a juventude volta sempre outra vez!”
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